Sobre Pessach e a restrição de consumo de farinha e fermentados durante a festa:
Pessach comemora a libertação dos filhos de Israel da escravidão no Egito, conforme descrito na Bíblia hebraica.
A Páscoa cristã tem suas raízes na Páscoa judaica, embora as duas tenham significados diferentes e sejam celebradas de maneiras distintas.

Sobre a festa, tradições e restrições alimentares
Quando os filhos de Israel fugiram do Egito não tiveram tempo para deixar o pão fermentar, comeram pão ázimo (matzá) durante sua jornada
Assim, a matzá é um símbolo da liberdade alcançada pelos israelitas e da pressa com que deixaram a escravidão.
O início de Pessach é marcado pelo Seder, um jantar que segue uma ordem e uma série de rituais.
Durante o Seder, a Hagadá, um livro especial que conta a história do Êxodo, é lida em voz alta.
A Hagadá inclui narrativas, canções, orações e ingestão de alimentos simbólicos a esta passagem como:
Matzot: Pães ázimos que simbolizam a pressa com que os israelitas deixaram o Egito, sem esperar que o pão levedasse.
Marror: Ervas amargas, como endro ou alface, que simbolizam a amargura da escravidão.
Charoset: Uma mistura de frutas, nozes e vinho, que representa a argamassa usada pelos israelitas para construir no Egito.
Ovo cozido: Simboliza a oferta de sacrifício pascal.

Quem conduz a aula é Dani Khzouz Graicer.
“Dani tem 34 anos e é formada em Gastronomia pelo Senac de SP.
Depois de passar por restaurantes renomados em São Paulo, Dani descobriu sua verdadeira paixão: ensinar.
Dani é Judia e de origem bem diversificada – com avós vindos da Lituânia, Tchecoslováquia, Grécia e Jordânia. Desse caldeirão cultural vem o apelido que ela carrega com tanto carinho: Danika, uma homenagem à sua avó.
Hoje, como influenciadora no Instagram (@danikachef), ela compartilha suas receitas, dicas, ministra aulas e workshops.